domingo, 29 de julho de 2012

Viagem atribulada


Tudo aconteceu de uma forma bem estranha.
Já era noite. Passava pouco das onze horas. 
A agitação lá fora se fazia sentir em todas as pessoas que chegavam para a viagem. 
O comboio estava na estação prestes a partir. 
E, como toda partida, lançava fumaça de tristeza pelos ares.
Entrei e fui sentar-me e notei que estava meio vazio, talvez devido a hora avançada. Fiquei a olhar e de relance vi que uma rapariga linda vinha apressada em direção a carruagem.
Ela entrou e para minha surpresa veio se sentar ao meu lado. 

Estranhei aquilo, uma vez que havia ainda muitos lugares vagos, mas lembrei-me de que pedi a pessoa do guichê, que desse um lugar ao lado de uma mulher bonita (acho que ele me atendeu).
Pediu licença e se sentou ao meu lado e começamos a conversar quase olhos nos olhos sobre assuntos banais.
A certa altura ela disse:
-O toque que certamente não cruzará os nossos caminhos
- Não sei mas creio que possa existir essa vontade (falo por mim)
-Existe desde o momento que cruzamos as primeiras palavras essa vontade existe em mim
-Depende do desenrolar delas, iram e até onde as deixarmor ir
- Sabe costumam dizer que quando se deseja muito algo esse algo acontece e digo com toda a certeza do mundo que tudo o que desejei ou imaginei poder ter, tive. 
Existem palavras que nos tocam, juntando a excitação que carrego por não dividir o meu corpo com ninguém facilmente fico com vontade.
-Posso pegar nestas palavras e falarmos sobre isso?
-Sim pode, na realidade não consigo mentir tenho que satisfazer o meu corpo.
 Uma hora de viajem já estavam quase todos dormindo, menos eu e ela, que conversávamos animadamente, até que ela falou que iria tentar dormir um pouco.
Ela deitou-se e encostou-se no meu ombro, senti seu cheiro, vontade enorme de lhe tocar. Ela tinha uns olhos lindos, seios deliciosos, com os biquinhos durinhos. 

Até ali tudo normal, mas com o balançar do comboio, ela virou-se de lado e encostou-se ligeiramente, e eu, nem queria acreditar. 
Comecei a fazer filmes, fiquei excitado, mas ela dormia como um anjo. 
Encostei-me um pouco mais e fiquei ali a roçar-me.
Entretanto as luzes apagaram-se ficando só as de presença.
Reparei que ela estava com uma saia até aos joelhos.
Não resisti, peguei num cobertor e cobri a mim, e a ela.
Por debaixo do cobertor levantei a sua saia até a cintura e reparei que tinha uma cuequinha preta toda enfiada no reguinho, fiquei maluco com a cena. 

Encostei-me melhor e continuei a viagem roçando aquela maravilha, mas não por muito tempo. 
Não me consegui segurar e comecei a masturbar-me até atingir o orgasmo.
Levantei-me, e fui ao wc para me lavar e quando voltei ela estava virada para cima, debaixo do cobertor, mas dormia profundamente. 
Sentei e espreitei por baixo do cobertor e reparei naquele "papinho" bem gordinho, simplesmente delicioso.
Arrisquei e passei a mão ao de leve, aproveitei e levantei a blusa vi então os peitos maravilhosos e não aguentei... comecei a beijá-los e chupá-los bem devagar. 
Ela continuava a dormir profundamente.
Já louco afastei a cuequinha não resisti e fui enfiar o dedo, e para minha surpresa estava encharcada.
Logo vi que ela não estava dormir, mas continuei, fingi que estava. 

Comecei a massajar o clitóris e ela por instinto abriu as pernas. 
A respiração foi se tornando ofegante, desci para o meio das pernas por baixo do cobertor e comecei a chupar intensamente.
Ela mexia os quadris bem devagar... senti quando ela atingiu o orgasmo tendo espasmos internos e relaxando o corpo. 
Voltei para o meu lugar e depois de sentado peguei na mão dela e levei-a até o meu pénis, mas ela não segurou. 
Eu fechei a mão dela e bati uma punheta com ela.
Daí até a um novo orgasmo foi rápido e, ela não comentou nada sobre o ocorrido, como se de fato tivesse estado dormir a viagem toda.


(terá continuação)

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